A ciência desviada




O modo de se fazer ciência está sendo aniquilado. Por toda parte a maioria dos estudos e investigações têm finalidade apenas monetária e, com isso, toda a humanidade fica condicionada ao financiamento e ao apoio dos que detém o dinheiro/poder.
Mataram Nikolas Tesla de desgosto e esse foi o ponto sem volta da ciência quando a mesma foi cada vez mais unida ao vil metal. Alguém consegue falar em realizar uma pesquisa que tenha por objetivo único e exclusivo o bem da sociedade? Primeiro, capta-se a ideia no seio do conhecimento universal; segundo, traça-se um plano, atrelado ao dinheiro/poder, e tenta-se buscar recursos para materializar a ideia; terceiro, como em uma bolsa de valores, vê-se se a ideia trará retorno financeiro.
 Não estou defendendo a ciência acadêmica, restrita ao establishment de instituições que são autorizadas a endossar diplomas e estudos que venham de encontro aos interesses da nova ordem mundial, mas sim a ciência livre e pura, que através de estudos e demonstrações prova o que antes era mistério e especulação e também desbanca o que é aceito como verdade.
Há coisas que apenas a observação demonstra serem verdadeiras: a terra plana, a impossibilidade de se ir ao espaço, a formação sétupla do ser humano, a inexistência de dinossauros, o embuste dos assassinatos de pessoas em campos de extermínio etc. Se alguém possui conhecimento, ou sabe como alcançá-lo, tem todo direito de colocá-lo em prática se isso vai favorecer a humanidade; tal mecanismo não necessita de carimbos de órgãos dominadores e corruptos.
Uma das piores coisas que se tenta fazer com um invento é patenteá-lo. Além de estar impedindo que a humanidade se beneficie da invenção, ela será roubada ou arquivada para sempre em algum lugar já desconhecido por todos. Ninguém inventa nada, as pessoas são como receptores do conhecimento livre e universal que não faz distinção entre quem possui um diploma ou não; por isso não se deve considerar como “minha ideia” nada do que se presume ser nosso. O que recebemos de graça deve ser compartilhado da mesma forma.
Poderíamos estar vivendo em uma sociedade tão avançada como foi a Atlântica com a diferença de estarmos em um nível consciencial mais elevado do que eles. Desde o início do século XX a nossa sociedade estaria com sua base mais importante para o progresso tecnológico: a fonte de energia. Sem energia não se faz nada. A energia livre que Tesla descobriu nos teria permitido o maior de todos os passos para a raça Ariana (a raça a qual estamos, pós-atlante), com máquinas trabalhando 24h/dia em benefício da humanidade, com energia livre, não precisaríamos de dinheiro, pois que teríamos tudo a nosso alcance em termos materiais. O próximo passo seria usar o tempo livre que a tecnologia nos proporcionaria para emprega-lo em nosso desenvolvimento anímico/espiritual.
Os motores eletromagnéticos, a água ou a ar que foram projetados e testados, muitas vezes nas garagens dos desbravadores e corajosos cientistas, nunca puderam seguir em frente porque sempre uma “morte” estranha do inventor acontecia, um “incêndio” acidental queimava tudo ou as próprias “leis” dos Estados impediram alguém de fazer algo que fosse de encontro ao que as grandes corporações desejassem. Que ciência pode sobreviver assim, sufocada pelo interesse financeiro?
E não é somente pela retenção de recursos que a elite global faz isso! Eles possuem todo o dinheiro do mundo, eles são os donos da sociedade monetária, entretanto, o que eles almejam mais do que isso é o poder sobre a liberdade do homem. Somos os únicos seres capazes de transformar a vida-energia em vida-consciência, como disse JHS, e sendo assim, nosso poder é infinito: auto cura, fazer o bem, criar, romper com o establishment etc. Eles não querem que saibamos nada disso, por esse motivo nos querem prender à sua ciência prostituída, às suas religiões, às suas leis de Estados perversos.
A ciência de verdade, e da verdade, ainda pode se insurgir e quebrar com o sistema atual e dominador. Temos pessoas capazes de dar golpes no sistema através de hackers e de funcionários infiltrados nessas organizações do mal (ONU, OMS, bancos, IBM, Microsoft, Rothschild, Rockefeller, Merck, Bayer, Nestlé e muitas mais)
e fazer com que caiam perante os olhos dos justos. Unidos somos 7 bilhões enquanto eles, com todos os exércitos somados em todos os países não chegam a 20 milhões. Quando que 20 milhões têm mais poder de subjugar 7 BILHÕES de pessoas? Apenas quando nos acovardamos e os deixamos nos dominar.

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