O Capiroto

Similar a essa doença mental é o comportamento do povo brasileiro, ou então, melhor me expressando, da maior parte do povo brasileiro. Povo brasileiro. Mas, afinal, o que é um povo? Um conjunto de pessoas que, em determinado momento, é constituinte de uma nação. Advém, portanto, outros termos tais como território e cidadão. Sim, bela definição, e o que faz esse conjunto de seres querer algo que os beneficie de alguma forma, que deixe sua vida menos sofrida? Poder, dinheiro, lazer, tudo isso? Adentramos ao interesse particular logo que pensamos nisso "o que é melhor para o povo (para mim)?". Somos egoístas e orgulhosos, isso atrapalha bastante a resolução, se é que existe, de problemas de ambas as esferas, coletiva e individual. Aprendemos, através de governos, de sucessões de governantes, que nosso país é belo e que precisamos conservá-lo assim para o nosso próprio bem - nosso?. Políticos não resolvem problemas. A democracia é uma ilusão, uma paródia do poder do povo e

Heitor Villa-Lobos O maior compositor brasileiro de todos os tempos, respeitados os demais que também contribuíram grandiosamente para obtermos uma música com características únicas tupiniquins. Nascido no Rio de Janeiro em 1887, dois anos antes de o Brasil proclamar-se República, aos 15 de novembro, esse patriota fez pela música nacional o que ninguém se empreendeu a tanto. Filho de um servidor público e músico amador, Heitor começou, sob a influência do genitor, seus estudos com uma viola adaptada para se tornar um violoncelo. Após a morte do pai, quando contava com 12 anos de idade, começou a se dedicar ainda mais à música, tocando em teatros, cafés e bailes cariocas e, mais tarde, iniciaria as viagens atraído pela musicalidade popular, os choros, à época. Casou-se aos vinte e seis anos com a pianista Lucília Guimarães e se estabeleceram, de vez, na capital do país. É o tio-avô de Dado Villa-Lobos, ex-integrante da maior banda de rock brasileira, a Legião Urbana. Foi mae

Last class of French, Lamps in an orange colour Makes me feel like wanting to have a beer Disappearing with hard swallows Lamps around the place The oportunity of know her better A smart and cute person Beautiful woman lost in this crazy working city With her crazy companionship Let's get out of here Let's have a dream of man an woman Loving each other, telling one another No else matters but your scent Let's through Argentina, Chile or France Even through BH, with its good coffees and drinks and funs Let's live a moment of man and woman You're eyes are begging for it Some drinks and some times and you'll be mine and I'll be yours and we are just one, on a cold night Close to each other the sheets would be the only witness Of an attempt to live on a special night... No judges, no nothing, just pure livraison Hugs and kisses under red light with a scarf over a lamp We are just all silhouettes in a world of undefined forms Feel each oth